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Artista avalia que machismo ainda é obstáculo a ser superado
Ícone da literatura brasileira contemporânea diz que a literatura negra pode ajudar a combater o racismo
Em 26 de março de 2025 foi iniciado o Laboratório Organizacional Feminista de Território para Sustentação da Vida da Região Metropolitana de Salvador (Brasil) reunindo coletivos, agrupamentos e organizações que compõem a Rede de Mulheres Negras da Bahia. Foi uma experiência potente e transformadora na vida de 43 mulheres, das facilitadoras e das integrantes das organizações que coordenaram. Agora, em 21 de dezembro esse Laboratório concluiu uma fase de organização econômica das mulheres dos territórios envolvidos. O Laboratório foi coordenado pelo Centro Feminista de Estudos e Assessoria - Cfemea e utilizou-se da plataforma e ferramentas didáticas da Universidade Livre Feminista Antirracista - ULFA
Marinalva Barbosa agora se prepara para exame da OAB; empregada doméstica chegou a Salvador aos 17, sem ler e escrever
Em março organizações de mulheres dos territórios periféricos de importantes cidades do Brasil realizam o Laboratório Organizacional Feminista de Salvador (maior cidade de descendentes de africanos fora de África), que deverá organizar 30 mulheres ao final do processo em uma ou mais empresas coletivas autogestinárias para a sustentação da vida. Modelo servirá de orientação para projetos em todo o Brasil e em outros países
Expectativa é reunir 300 mil pessoas na Esplanada dos Ministérios, no centro de Brasília
"Mulheres Negras em Rotas de Liberdade", documentário produzido pela cineasta Urânia Munzanzu, que leva ativistas brasileiras ao continente africano
A sede provisória da ULFA está situada no Brasil